O Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) lançaram uma cartilha de prevenção ao assédio moral. A campanha se chama “Pare e repare – por um ambiente de trabalho mais positivo”.
Nesse contexto, a Justiça de Trabalho atua na solução de conflitos. Porém, antes de tudo, precisamos falar sobre como prevenir esse mal que, às vezes, pode até deixar a vítima doente.
Como prevenir
A Justiça do Trabalho é o ramo do Poder Judiciário ao qual milhares de pessoas recorrem quando têm seus direitos trabalhistas desrespeitados.
Em muitos casos, o que se busca é a reparação dos danos decorrentes da exposição a situações humilhantes ocorridas repetidamente no ambiente de trabalho. O assédio moral pode, inclusive, levar ao adoecimento físico e psíquico.
“É um mal que contamina não só a vítima, mas toda a sua rede de relacionamento, o que inclui colegas, amigos e a própria família”, reforça o presidente do TST, João Batista Brito Pereira.
Em 2018, mais de 56 mil ações envolvendo assédio moral foram ajuizadas na Justiça do Trabalho. Mas o número pode ser maior, visto que muitos têm receio de denunciar práticas abusivas.
Tipos de assédio moral
O assédio moral pode ser praticado:
– por superior hierárquico;
– por subordinado ou grupo de subordinados;
– entre colegas;
– pela própria empresa.
Nesse contexto, a Câmara Intersindical de Mediação de Conflitos (CIMEC) pode ajudar prevenindo e combatendo o assédio moral, de forma a tornar o ambiente de trabalho mais colaborativo, próspero e saudável.
Fale conosco: contato@camaracimec.com.br.
Veja, também, os outros serviços/produtos oferecidos pela CIMEC nas áreas trabalhista e cível.